![](https://static.wixstatic.com/media/ac3cee_cf1cad504dcc42aa87956dba35aef5db~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_784,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/ac3cee_cf1cad504dcc42aa87956dba35aef5db~mv2.jpg)
A problemática do jogo é cada vez mais evidente, nas diversas faixas etárias, desde as crianças aos idosos.
Desde cedo, interagimos diretamente com dispositivos eletrónicos, acedendo facilmente a jogos, redes sociais e outras aplicações interativas.
O jogo está presente em diversos momentos, como entretenimento, escape ou fuga da realidade, e até mesmo numa vertente mais competitiva.
O problema surge quando a criança/jovem passa grande parte do seu dia envolto do telemóvel, da playstation ou do computador a jogar, deixando para trás outras atividades importantes como: cuidados de higiene/bem estar; trabalhos da escolha, convívio com família e amigos, lazer, etc).
Existem vários sinais de alerta que deve ter em atenção, se em sua casa existe um jovem “viciado” em jogos:
Jogar para fugir aos problemas do dia-a-dia.
Jogar para resolver problemas financeiros.
Pedir dinheiro emprestado para jogar ou pagar dívidas de jogo.
Não consegue parar de jogar.
Perda de noção do tempo, enquanto joga.
A assiduidade, pontualidade e produtividade são influenciadas pelo jogo.
Stress, enxaqueca, ansiedade, insónias, depressão ou hipertensão.
Pensamentos frequentes em jogar e remorso após fazê-lo.
Quando perde, sente uma grande necessidade de recuperar o dinheiro perdido.
Coloca em causa relações amorosas, familiares e sociais por causa do jogo.
Esteja alerta para este problema de saúde pública! E lembre-se que detetando a doença numa fase inicial fará com que processo de cura e de superação seja mais rápido e eficaz. Caso precise de ajuda, entre em contacto connosco.
Commentaires